Nós, Casa Fraquito Lda, como empresa dedicada e consciente da transparência que deve existir entre reparador e consumidor final, cliente e condutor, congratula-se com a divulgação deste tipo de alertas para que cada vez mais a qualidade de serviço seja uma realidade e acabem de vez os mitos e dogmas associados ás oficinas auto independentes.
Assim, divulgamos na integra o alerta emitido pela DECO acerca das oficinas auto independentes:
Os profissionais do sector da reparação devem estar atentos aos procedimentos correctos de reparação e as ferramentas que cada vez mais usuários esclarecidos estão a fazer uso para salvaguardar os seus direitos.
A Deco “ensina” os condutores sobre os procedimentos que devem seguir em caso de não ficarem satisfeitos com o serviço ou mesmo quando simplesmente procuram uma oficina, e como tal os reparadores devem estar conscientes da exigência crescente dos usuários.
“Para fazer a revisão do carro numa oficina independente, ainda no período de garantia, opte por uma que segue o plano de assistência da marca. Certifique-se sempre de que são usadas peças de qualidade equivalente e guarde a documentação que identifica as reparações efectuadas e onde consta a data das mesmas. Peça a factura, um dos meios de prova mais importantes em caso de litígio”, refere a Deco.
“Comunique o problema ou a razão que o levou à oficina. Pergunte quanto poderá custar a reparação e o tempo que demorará. Peça sempre um orçamento escrito. Informe-se sobre o procedimento seguido quanto a reparações ou substituições que não estejam mencionadas no orçamento e deixe claro que quer ser previamente informado daquelas”, sublinha a associação de defesa dos direitos dos consumidores.
“Quando for buscar o automóvel, procure saber o que foi reparado e confira com a descrição da fatura. Se esta for muito sumária ou não estiver correta, peça uma mais discriminada. Caso precise de recorrer à garantia mais tarde, a factura provará datas e trabalhos realizados”, alerta.
Por fim refere: “Quando são substituídas peças, o reparador tem de devolver ao cliente as velhas, se este as quiser. Se não fizer questão de ficar com elas, deixe-as na oficina”.
